quinta-feira, 24 de junho de 2010

Falas te de tudo e de nada, dizes te que sim e que não, tentas te que acredita-se, e depois tentas-te que esquece-se. Tudo ou nada, arriscar ou ficar assim, nem tudo volta nem tudo fica, o medo está sempre presente mas não nós pode consumir, não pode ser quem manda em nós, não pode ser quem comanda os nossos actos. Bem nem tudo é como queremos, nem tudo é como pensamos, nem tudo faz sentido quando queremos ver, nem tudo é visto como queremos. Nem sempre as palavras são as que queremos ouvir, nem sempre são ditas pelas pessoas certas. Bem nada acontece por acaso, o que acontece é porque tem de ser, não porque planeamos, nada pode mudar o que acontece, são coisas que ficam e vão ficar.